Seguradora é Condenada por Capacitismo: Como Evitar Prejuízos e Promover Inclusão Corporativa
Em um recente julgamento pelo TRT-3, uma seguradora foi condenada a pagar uma indenização por apelidar uma funcionária cega de "piratinha" . Embora alguns possam ver a atitude como uma brincadeira, ela representa uma forma de capacitismo, prejudicando a funcionária e a reputação da empresa.
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- Processos seletivos inclusivos: Rever os processos de recrutamento, garantindo que pessoas com deficiência sejam acolhidas de forma justa, e o ambiente corporativo seja acessível e adequado a suas necessidades.
- Comunicação acessível: Certificar-se de que todos os documentos, treinamentos e canais de comunicação estejam adaptados para diferentes públicos, como pessoas surdas, cegas, ou com outras necessidades específicas.
A advogada Dra. Fernanda Prado destaca: "Evitar processos jurídicos começa com uma gestão consciente, que educa seus colaboradores e elimina práticas capacitistas desde a contratação até a rotina diária."
Ao adotar essas práticas, as empresas podem evitar processos legais e fortalecer a confiança de seus funcionários e clientes, construindo uma cultura de equidade e inclusão.
O Instituto Rede Incluir oferece ferramentas e suporte prático para que essas transformações aconteçam de maneira eficaz e duradoura.
Segundo Antoniel Bastos, presidente do Instituto Rede Incluir, "As empresas precisam adotar práticas inclusivas para evitar essas situações. Oferecemos treinamentos e consultoria para criar uma comunicação acessível e ambientes de respeito."
Exemplos de como prevenir atitudes capacitistas incluem:
- Treinamento contínuo de conscientização Empresas devem promover sessões regulares para educar todos os funcionários sobre o que é capacitismo, como evitá-lo e a importância de uma cultura inclusiva.
- Políticas internas claras: Instituições precisam estabelecer regras que impeçam qualquer tipo de discriminação e apelidos que ridicularizem as condições de qualquer colaborador.